E foram pacientes até que não se contiveram mais. Passavam a noite a produzir o amor e a manhã a discutir o que iam lendo. Ele alimentava-a com o que ia escrevendo e ela alimentava-lhe a inspiração com o que sentia. Ela chamava-lhe Garfield, porque só comia, dormia e escrevia. Raras eram a vezes que saía de casa. Os textos para a revista da faculdade mandava-os por Email, o tabaco chegava-lhe a casa pelas mãos dela e o amor compelia-o a fazer exercício, o melhor dos exercícios.
Passavam a vida a rir e eram felizes com a vida que tinham.
Ela gabava-lhe a inteligência e ele gabava-lhe o corpo. Valera a pena a espera, o troféu por que tanto esperara estava ali nos seus braços, para sempre, pelo menos julgava ele. Mas o ser humano é um ser muito estranho e toda aquela felicidade começou a fazer-lhe confusão. Voltou aos seus antigos contactos e começou a sair à noite.
Na altura o Grupo frequentava um dos mais conhecidos tascos da cidade.
Passavam a vida a rir e eram felizes com a vida que tinham.
Ela gabava-lhe a inteligência e ele gabava-lhe o corpo. Valera a pena a espera, o troféu por que tanto esperara estava ali nos seus braços, para sempre, pelo menos julgava ele. Mas o ser humano é um ser muito estranho e toda aquela felicidade começou a fazer-lhe confusão. Voltou aos seus antigos contactos e começou a sair à noite.
Na altura o Grupo frequentava um dos mais conhecidos tascos da cidade.
6 comentários:
A Felicidade fez-lhe confusão, ou tirou-lhe a inspiração?;-)
Um abraço e bom fim-de-semana
Ele queria era pinocada... E constante... Como sempre!
(Há muito de voyeurismo na literatura, não é?) :)
um peq remark: essa personagem masculina a quem baptisaste de Miguel tem um discurso oral assim tão rebuscado?! humm...
isto continua?
para que quero eu saber do Grupo?
mau... agr q isto caminhava p'ró final feliz.... apararece um Grupo....
p'los vistos vou ter q esperar p'ra dar a minha opinião global....
truz. fui.
familiar....
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