Quinino dirigiu-se então, carregado de expressões que exprimem velocidade (como "a rédeas desatadas" "espetando as esporas até fazer sangue" "lesto como o vento" e outras que tal), para Lisboa. Passou por muitas terras; separou-se de Bosford em Paris, não do Texas, mas de França, e demorou muitos dias a tingir o Destino.
Parou em Astorga. Sentou-se durante duas horas enquanto TGV pastava um feno, seco e dourado, que crescia por todo o lado.
Entretanto Bosford chegou a Amsterdão. Não quer dizer que o seu Thalys fosse mais rápido, mas não fez paragens nem apeadeiros; foi sempre em frente e chegou.
Parou em Astorga. Sentou-se durante duas horas enquanto TGV pastava um feno, seco e dourado, que crescia por todo o lado.
Entretanto Bosford chegou a Amsterdão. Não quer dizer que o seu Thalys fosse mais rápido, mas não fez paragens nem apeadeiros; foi sempre em frente e chegou.
3 comentários:
com um tgv desses nem sei como chegou a astorga!
Sempre a mesma história! Pões o estômago em primeiro lugar e acabas em último. E a malta que não aprende! Vê-se logo que o TGV é português. Diga-se de passagem que aposto que o outro, o TGV à séria também vai fazer umas paragens para uns lautos almoços, ou vocês acreditam que a malta se vai ficar pela 'fast food'?
Como é possível??
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