Não há dúvida nenhuma que existe uma certa empatia entre mim e a Chaimite. Gosto mais delas esculturais, mas há algo em mim que em impele em direcção ao seu decote. Não é nada feia e começam-me a dar uns calores.
É sempre assim quando bebo umas cervejas. A minha libido pega nas rédeas e invariavelmente acabo num estábulo que não reconheço, agarrado a uma égua qualquer.
Mas deixemos fluir a cerveja.
O mano está muito entretido a conversar com a mais alta das duas e eu só consigo pensar que não me apetecia muito demorar muito mais tempo fechado neste sítio.
Vamos para o Ribeirinha. É já ali em cima. É um tasco do melhor, aliás uma leprosaria, a carne é de muita má qualidade.
Karaoke, karaoke , já estou farto de cantar. Cerveja e recomeço a sedução aos peitos da finlandesa. Desculpa lá mas só consigo ver isso à frente, UM ENORME PAR DE olhos azuis. São lindos. Mas há mais coisas para onde olhar…
Continua…
4 comentários:
deixa-me só exaltar a delicadeza extasiante como escreves...
ex.- acabo num estábulo que não reconheço, agarrado a uma égua qualquer.
parabéns, estás apurado para escrever o próximo romance da colecção harlequin!
Só te faltam as botas e as esporas...
Que não vos falte a força....
Abraço
SE não me tivesse insurgido, o chaimite era meu! Onde raio te vais lembrar destas coisas!?!?!? :D:D:D
Micróbio: Tá-se muito bem!
Amie: cáustica como sempre...
Já mandei o curriculum mas só me responderam da Maria, o que não deixa de ser bom, afinal foi uma das minhas referências.
Escrevo para as massas.
Manannan: e uma máscara de couro.
Quiosk: olha que não, olha que não. Não posso ficar sempre com a melhor.
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