Olha a capa italiana...
Acerca do “Velho da montanha” Hugo Pratt põe na boca de Corto Maltese:
«Mais a Sul, mas montanhas, vivia há muito tempo um povo sarraceno, os Hashãshins, na sua língua, “os segnors de montagna” na dos latinos. Esse povo vivia sem lei.
Alimentava-se carne de porco, apesar do Corão, e abusava de todas as suas mulheres sem distinções, incluindo as suas mães e irmãs.
«Mais a Sul, mas montanhas, vivia há muito tempo um povo sarraceno, os Hashãshins, na sua língua, “os segnors de montagna” na dos latinos. Esse povo vivia sem lei.
Alimentava-se carne de porco, apesar do Corão, e abusava de todas as suas mulheres sem distinções, incluindo as suas mães e irmãs.
Nessas montanhas, entrincheirados nos seus castelos fortificados, eram inexpugnáveis. O seu chefe inspirava grande receio quer nos príncipes sarracenos seus vizinhos quer ao aos mais distantes, assim como aos senhores cristãos das fronteiras.
Tudo isso porque os liquidava de um modo bastante original…
Esse chefe, de nome Aladino, possuía, encerrado entre duas montanhas, um vale chamado Alamuth, e tinha-o transformado num maravilhoso jardim com magníficos palácios, fontes de vinho, leite e mel. Aí lindas mulheres tocavam música, dançavam e cultivavam todas as artes do amor…»
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Alamuth
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Continua
Continua
Drogas anteriores:
6 comentários:
uma optima história...bem delineada, só tenho de arranjar tempo para ...ler o resto..
Nunca fui mto na onde do Hugo Pratt apesar de ter irmã e pai q adoram...
Eu é mais Spirou e Blake and Mortimer entre outros...
Abraço da Zona Franca
Miguel
Eu ser Aladino vinha mesmo a calhar.Conta-me o resto!
Carlos Barros: Lê o rsto que não te vais arrepender, é do melhor.
Freddy:Estou contigo no Blake and Mortimer!
Adriano: Não te preocupes que conto.
Abraço a todos
Mais uma achega à história do opiácio do cacete: uma das armadilhas que contribuiam para a inacessibilidade do Edifício na obra do Eco O Nome da Rosa, era um incenssório com haxixe que provocou a visão da besta ao Adso. Quem fornecia o material ao bibliotecário Malaquias que todos os dias renovava o stock e acendia o turíbolo era o herbanário do mosteiro.
Dr. Croius: obrigado pela achega. Já li e vou ter que reler para colocar aqui essa passagem!
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